terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Reflexão do dia

    "Se vos falei de coisas terrestres, e não crestes, como crereis, se vos falar das celestiais? Ora, ninguém subiu ao céu, senão o que desceu do céu, o Filho do Homem, que está no céu. E, como Moisés levantou a serpente no deserto, assim importa que o Filho do Homem seja levantado, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu seu filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. Porquanto Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para que julgasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele. Quem nele crê não é julgado; o que não crê já está julgado, porquanto não crê no nome do unigênito Filho de Deus. O julgamento é este: que a luz veio ao mundo, e os homens amaram mais as trevas do que a luz; porque as suas obras eram más. Pois todo aquele que pratica o mal aborrece a luz e não se chega para a luz, a fim de não serem argüidas as suas obras. Quem pratica a verdade aproxima-se da luz, a fim de que as suas obras sejam manifestas, porque feitas em Deus."    João 3.12-21

Lamentos da alma

   Quando olhamos para a vida, percebemos que somos pequenos e insignificantes, somos frágeis e insatisfeitos por natureza.
   Caminhamos na vida com se ela jamais fosse acabar. Lutamos pela sobre vivência, gostamos de nos satisfazer com coisas passageiras o tempo todo. Achamos que as coisas nos satisfazem por completo, nos sentimos felizes, mas volta sempre aquele vazio que já estamos acostumados e nos deparamos mais uma vez com a mesma vontade de sempre, parece um buraco aberto, uma ferida que jamais cicatriza.
   Para que corremos tanto? Para onde iremos? Qual o meu objetivo? Quanto tempo ainda me resta?
   Perguntas como esta norteiam nossos pensamentos desde sempre! O que nos faz pensar que há algum sentido na vida, se nos basearmos nesses dilemas existenciais? Ou, que sentido há em pensarmos em ter e ter, ter muitas coisas, se todas as coisas vistas por olhos humanos se acabam? Pensar em um sentido real do que é a vida, ou, no que ela se tornou depois de alguns séculos até hoje por causa do ter, é dar murro em ponta de faca. Não há sentido nenhum sentido em pensar nessas questões, baseado no contexto de hoje, colocado, imposto pela sociedade, através de muitos meios, por vida de consciência, por mecanismos da mídia, por consciência moral adquirida e modificada com o passar das eras. Tudo isso se torna redundante e frustrante, nos constrange a viver uma vida medíocre, não levando em conta as classes sociais, toda a vida em si, baseada nesses dilemas e verdades reais nos faz viver um engano tremendo. Observe o mundo, o que está acontecendo!

sexta-feira, 5 de novembro de 2010